DEPRESSÃO PÓS-PARTO E ATUAÇÃO DO (A) ENFERMEIRO (A):
SAÚDE DA MULHER UM DIREITO CONSTITUCIONAL
Palavras-chave:
Mulher, Gravidez. Puerpério, Depressão Pós-parto, Papel do(a) Enfermeiro (a)Resumo
Este artigo objetiva-se em destacar a depressão pós-parto como uma patologia grave que necessita de diagnóstico precoce, visto que traz diversos problemas à saúde da mulher caso não seja diagnosticada no tempo hábil. Lembra que a gravidez e o puerpério são fases em que a mulher necessita de cuidados peculiares e especiais, já que são inclusas diversas mudanças na vida desta nova mãe, tais como: físicas, psicológicas, hormonais e sociais, as quais refletem na saúde mental afetando gravemente tanto a mulher (mãe) quanto a criança. Deste modo, a depressão pós-parto é considerada um sério problema à mulher e a desenvoltura do bebê. Neste viés, o presente estudo evidencia a relevância do diagnóstico precoce, reverbera sobre os resultados da depressão pósparto durante a gravidez e puerpério, descreve sobre as maneiras de prevenção e ainda discorre sobre o como enfrentar esta patologia. Ressalta-se que esta pesquisa é de caráter qualitativo por discutir problemas humanos e sociais e ainda é bibliográfica com base especialmente na Constituição Federal Brasileira de 1988 que traz o direito fundamental da saúde em consonância com a análise de dois artigos científicos, que são eles: “Tristeza/depressão na mulher: uma abordagem no período gestacional e/ou puerperal” escrito por Beretta, Zaneti, Fabbro, freitas, Ruggiero e Dupas (2008) e “A Relação mãe-bebê em casos de Depressão Pós-parto” escrito por Borsa, Feil e Paniágua (2007), os quais foram encontrados por meio dos descritores, depressão pós-parto e atuação do enfermeiro, indexados no Google Acadêmico. Assim, os resultados encontrados mostram que as mulheres com depressão pós-parto necessitam da atuação ativa e profissional dos enfermeiros para terem qualidade de vida na sociedade e no meio familiar.