Influência do uso do telefone celular no índice de massa corporal em crianças e adolescentes

Autores

  • Luciana C. Santos Dias Possui graduação em Educação Física pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (2022) e graduação em Educação Física pela Faculdade de Mauá.
  • Katerin Carine Pereira Graduada em Educação Física pela Faculdade de Mauá
  • Danielle Batista da Silva Graduada em Educação Física pela Faculdade de Mauá.
  • Ronaldo A. Silva Faculdade de Medicina da US

Resumo

Tem sido observado que os brasileiros usam excessivamente a telefonia móvel e redes sociais,
o que poderia estar associado com obesidade em crianças e adolescentes. Pretende-se investigar
a associação do uso excessivo de celular em jovens com idade escolar e o índice de massa
corporal. Foram estudados 25 alunos de 3 diferentes escolas, idade 10 a 15 anos, matriculados
em cursos do ensino básico e médio da região de Mauá e Ribeirão Pires (SP). Os discentes
foram voluntários para o estudo, tendo os responsáveis preenchido e autorizado a participação
dos menores. Os sujeitos estudados tiveram avaliado o IMC e instalaram um aplicativo no
celular para aferição da quantidade de uso do celular durante uma semana. O presente estudo
teve como objetivo investigar a quantidade de tempo de uso do aparelho celular por crianças e
adolescentes em idade escolar, bem como associar com o índice de massa corporal (IMC). Os
participantes da pesquisa usam o celular em média por 5 horas/dia de segunda a sexta e por
mais de 6 horas/dia nos finais. Apesar disso, não foi observada influência do tempo de uso do
celular com o IMC. Conclui-se que os alunos estudados não apresentaram obesidade; apesar
disso, usam o celular diariamente por um tempo excessivo bem acima da média nacional (3
horas), o que pode ser benéfico de acordo com a finalidade do uso ou provocar futuros
problemas de saúde ou psicossociais.

Biografia do Autor

Luciana C. Santos Dias, Possui graduação em Educação Física pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (2022) e graduação em Educação Física pela Faculdade de Mauá.

Possui graduação em Educação Física pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (2022)
e graduação em Educação Física pela Faculdade de Mauá.

Katerin Carine Pereira, Graduada em Educação Física pela Faculdade de Mauá

Graduada em Educação Física pela Faculdade de Mauá

Danielle Batista da Silva, Graduada em Educação Física pela Faculdade de Mauá.

Graduada em Educação Física pela Faculdade de Mauá.

Ronaldo A. Silva, Faculdade de Medicina da US

Professor da Faculdade de Mauá. Pós-Doutorado pela Faculdade de Medicina da USP. Doutor em Ciências pelo
Programa Fisiopatologia Experimental e Mestre Ciências pela Faculdade de Medicina da USP. Especialização pela
Universidade Federal Fluminense, Graduação em Educação Física pela Universidade São Judas Tadeu. Docente e
cientista com experiência em ciências básicas, na reabilitação clínica de pneumopatas (asmáticos e DPOC), na
aplicação de avaliação metabólica, cardiorrespiratória e ventilatória (função pulmonar) e prescrição de
treinamento físico.

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Publicado

2023-06-21

Edição

v. 1 n. 1 (2023): Revista FAG Saúde

Seção

Artigos