MORTES PREMATURAS DE ADULTOS POR DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS:
ANÁLISE ESTATÍSTICA E DE COBERTURA A ATENÇÃO BÁSICA
Palavras-chave:
morte prematura, indicadores de saúde, cobertura da atenção básicaResumo
A morte prematura constitui os óbitos ocasionados antes do período estimado da expectativa de vida do indivíduo brasileiro, sendo classificada pelo Ministério da Saúde, entre 30 e 69 anos. Com isso, o estudo analisa dados estatísticos de 2016 a 2021, a fim de avaliar as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) mais predominantes por gênero, além de realizar uma análise se o Brasil está sendo eficaz para a redução destas mortes. Para a coleta de dados, foram utilizados como fonte de pesquisa estudos publicados na Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), além destes também foi utilizado o site do: Ministério da Saúde, bem como uma análise documental secundária no: Departamento online de Informação do SUS (DATASUS). Entre os principais resultados aponta-se: a) o número de óbitos prematuros anuais por DCNT; b) as mortes prematuras por divisões; c) o número de óbitos por faixa etária, sexo, localização e de forma geral; d) análise de indicadores do Sistema de Informação em Saúde da Atenção Básica (SISAB). Conclui-se que, para evitar agravos por fatores de risco modificáveis, a APS deve implantar medidas profiláticas de educação em saúde da população, para mais autonomia na tomada de decisões.