ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE AS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Autores

  • Cristiele Thais Soares da Silva Graduação em Enfermagem. Faculdade de Educação de Guaratinguetá – FACEG.
  • Monique dos Santos Ribeiro Carielo Graduação em Enfermagem. Faculdade de Educação de Guaratinguetá – FACEG.
  • Thamires Cristina da Silva Marques Graduação em Enfermagem. Faculdade de Educação de Guaratinguetá – FACEG.
  • Hercules de Oliveira Carmo Enfermeiro. Doutor em Ciências da Saúde. Docente no curso de enfermagem. Faculdade de Educação de Guaratinguetá
  • Raquel Martins Ferraz Enfermeira. Mestre em Design. Docente no curso de enfermagem. Faculdade de Educação de Guaratinguetá – FACEG.

Resumo

Introdução: A violência contra a criança e adolescente vem se estabelecendo em nosso cotidiano de modo gradativo, marcado por qualquer forma de agressão praticada no meio familiar. Sempre que pensamos em violência, temos a ideia de um problema que poderia acontecer fora de nossos lares, no entanto a violência intrafamiliar atinge tanto as vítimas, como as pessoas que presenciam esses abusos, podendo desencadear graves problemas emocionais, comportamentais e cognitivos, o que certamente prejudica sua capacidade de socialização e de relacionamento. Objetivo:  analisar e discutir os aspectos sociais da violência doméstica contra a criança e adolescente, bem como o seu impacto no processo de aprendizagem e o papel das políticas públicas brasileiras para o enfrentamento desse problema. Método: Revisão narrativa de abordagem qualitativa nas bases de dados da LILACS, SCIELO, no período de janeiro a maio de 2022 sobre a violência doméstica tanto de ordem física quanto psicológica. Resultados e análise: Evidenciamos que a importância da atuação do Enfermeiro na prevenção e combate as violências contra crianças e adolescentes, está na identificação, notificação e principalmente no diálogo com os órgãos de proteção aos menores. Conclusão:  É de suma importância que o enfermeiro realize a identificação, notificação e principalmente o diálogo com os órgãos de proteção ao menor, pois quando o enfermeiro realiza essa identificação adequadamente e possui um bom diálogo com os órgãos de proteção ao menor os danos causados na vítima são minimizados.

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Publicado

2023-06-06